Pesquisa:

terça-feira, 12 de julho de 2011

Entrevista com o Kellan Lutz no set de Immortals

http://towleroad.typepad.com/.a/6a00d8341c730253ef014e5f478954970c-800wi 
Kellan Lutz – Poseidon
Você pode nos contar sobre o processo de contratação e por que você queria ser contratado?
Kellan Lutz: Eu li o script desse filme há algum tempo e adorei, me apaixonei por ele. Primeiramente, eu fiz teste para o Ares, que eu adorei… eles gostaram do que eu fiz, mas tinham uma visão de um Ares mais alto, magro e juvenil, então eu fiquei chateado porque eles não divulgaram todos os personagens do filme e então eu fiquei, ‘Okay, que tal um jovem Zeus?’ Mas daí saíram boatos de que Alex Skarsgård e o pai dele fariam Zeus, mais novo e mais velho, eu estava bem chateado. Eu queria interpretar alguém nesse filme. Eu adoro mitologia, cresci adorando. Eu sou o filho do meio, família grande, era isso que se fazia na zona rural [Risos]. Eu morei em Iowa, eu adorava mitologia. Eu não sei, éramos assim. Mas eu também adoro Poseidon e sou de Peixes, meu aniversário é em 15 de Março, adoro nadar, eu competia na natação, eu nado no pátio de casa tanto quanto possível quando estou em casa e repetindo, eu nunca tinha visto o papel do Poseidon lá. Então, quando me ligaram dizendo que eu não podia fazer o jovem Zeus e daí me ofereceram o Poseidon eu fiquei, “Quê? Onde está o Poseidon? Sim! Claro!”

Você vê esse filme como uma ascendência ou um desafio para sair da Saga Crepúsculo?
Eu fui muito abençoado com “A Saga”, porque eu sou um personagem que, sim, as pessoas perguntam por que eu não tenho tantas falas como o resto do elenco. Bem, eu não posso mudar os livros para que meu personagem seja mais presente. Mesmo em “Eclipse,” eu tenho mais ação nas cenas de luta do que diálogos. Não posso fazer nada quanto a isso. Eu tenho muita sorte e bênçãos, pois isso ainda puxa a minha carreira para um nível de que eu não sou a capa do livro, mas eu ainda estou lá, flutuando. Então, próxima coisa que eu fizer, tipo os outros filmes independentes que eu faço e sou muito exigente com tipo, o “The Killing Game” é o meu próprio estilo de um filme mais underground de Gladiador / Jason Bourne. É isso que eu quero fazer, então fazer parte de algo tão grande e comercial, como os filmes “Twilight”, abre portas para que eu possa ser a estrela de outros filmes e realmente mostrar minha atuação, mostrar e escolher o que eu quero fazer como ator e meio que modelar a minha carreira.
Com o primeiro “Crepúsculo,” você sabia que potenciais sequências existiam. As vezes esses filmes grandes estreiam e daí todo mundo quebra a cabeça para achar uma maneira de criar uma sequência. Tem um sentimento assim nesse set?
Esse filme é diferente de qualquer outro filme que vocês já viram, porque não é baseado num livro, é baseado em uma ideia muito original, um conceito, misturando mitologia, e criando uma história própria. Não tem que seguir nenhuma linha. Essa é a beleza dele. O que vocês verão no começo desse filme e sua transformação na história de Teseu e então como o filme termina, que meio que reflete o começo e te leva a uma nova jornada quanto a quem pode ser esse novo herói. E daí você vê com a batalha épica entre nós deuses no final, vocês estão presentes enquanto filmamos – de novo, esses grandes filmes sempre tentam ser capitalizados em continuações.
Desde o primeiro dia quando (o diretor) Tarsem nos mostrou a sua visão de cada set, ele construiu pequenas maquetes e eu adorava aqueles quebra-cabeças 3D quando eu era menor… o que ele fez com aquelas maquetes, eu me senti um menino de novo. Eu queria brincar ali com meus brinquedos. E ver isso explodir, aqui tipo quando gravamos com a tumba de Titã, é tão surreal porque é exatamente como eu vi, mas vezes 10 e ele pode simplesmente criar qualquer coisa. E com o fim desse filme, você vai ficar ‘Uau, eu simplesmente quero ver onde vai essa próxima história.’

0 comentários:

Postar um comentário